Ávila é uma cidade da região Espanhola de Castilla Leon , património da Humanidade, que nos impressiona ao primeiro olhar pela sua muralha medieval, a única construção militar cristã que se conserva tal e qual foi construída e a maior e mais bem preservada da Europa com 2,5 kms de extensão, 9 portas e 87 torres redondas espaçadas por 20 metros cada .
A cidade é banhada pelo rio Adaja e é a capital de província mais alta de Espanha, com 1131 m de altitude.
Além de possuir um vasto e notável património como a sua catedral gótica, a primeira a ser construída em Espanha, oferece-nos também uma gastronomia rica e variada da qual se destaca o Chuleton (bife de Novilho), as famosas tapas com produtos da região ou a doçaria de origem Conventual encabeçada pelas yemas de Ávila ou yemas de Santa Teresa que mereceram a minha especial atenção. A cidade é banhada pelo rio Adaja e é a capital de província mais alta de Espanha, com 1131 m de altitude.
As antigas e charmosas pastelarias como A Flor de Castilla ou a Munoz Iselma situada na Plaza Mayor, oferecem-nos ainda outras maravilhas da doçaria de Ávila como os lindíssimos doces de massapão ou as pastas de San Juan de La Cruz ( massapão , doce de ovo e frutos secos).
GEMAS DE SANTA TERESA OU GEMAS DE ÁVILA
Reza a história que as gemas de Santa Teresa ou gemas de Ávila são de origem árabe e que foram depois adaptadas e melhoradas pelas monjas do mosteiro de Santa Teresa de Ávila antes da reforma do Carmelo. Os doces eram ocasionalmente oferecidos pelas monjas à população o que levou a que alguns pasteleiros da cidade se dedicassem a tentar confeccionar o tão cobiçado doce, iniciando-se a sua bem sucedida comercialização nas confeitarias da cidade, a partir dos meados do século XIX , protegendo sempre as receitas, transmitindo-as de pais para filhos de forma QUASE secreta.
Reza a história que as gemas de Santa Teresa ou gemas de Ávila são de origem árabe e que foram depois adaptadas e melhoradas pelas monjas do mosteiro de Santa Teresa de Ávila antes da reforma do Carmelo. Os doces eram ocasionalmente oferecidos pelas monjas à população o que levou a que alguns pasteleiros da cidade se dedicassem a tentar confeccionar o tão cobiçado doce, iniciando-se a sua bem sucedida comercialização nas confeitarias da cidade, a partir dos meados do século XIX , protegendo sempre as receitas, transmitindo-as de pais para filhos de forma QUASE secreta.
Receita
O que leva:
12 gemas
150 g de açúcar
150ml de água
Raspa de um limão
Açúcar em pó
12 gemas
150 g de açúcar
150ml de água
Raspa de um limão
Açúcar em pó
Como se faz:
Ferva a água com o açúcar e o limão até que alcance o ponto de espadana (cerca de 117 graus).
Bata as gemas e passe por um passador fino.
Deite a calda de açúcar nas gemas e leve a lume brando até que se desprendam das paredes da panela. Deixe arrefecer.
Polvilhe com açúcar em pó uma superfície lisa, coloque aí a massa e faça um "rolo".
Corte e modele pequenas bolas , passando sempre pelo açúcar para facilitar o manuseamento.
Ferva a água com o açúcar e o limão até que alcance o ponto de espadana (cerca de 117 graus).
Bata as gemas e passe por um passador fino.
Deite a calda de açúcar nas gemas e leve a lume brando até que se desprendam das paredes da panela. Deixe arrefecer.
Polvilhe com açúcar em pó uma superfície lisa, coloque aí a massa e faça um "rolo".
Corte e modele pequenas bolas , passando sempre pelo açúcar para facilitar o manuseamento.
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